Um Sol Alaranjado
Nome original: Um Sol Alaranjado
Diretor: Eduardo Valente
Ano: 2001
País: Brasil
Elenco: Abílio Campos e Patrícia Selonk
Prêmios: Melhor Curta no Festival de Cannes, Melhor Curta de Ficção do Festival de Pysek, Melhor Atriz, Diretor e Curta no Cine Ceará, Melhor Curta, Diretor e Roteiro do Festival de Recife, Melhor Atriz e Diretor no Festival de Gramado, Melhor Curta em 16mm do Curta-SE e Melhor Diretor no Festival de Brasília.
Quatro dias tudo pode mudar. Mas não para quem não quer ver a mudança acontecer. Nada mudaria, mesmo que o sol nascesse alaranjado, a rotina já acondicionou a vida de Verônica. Seu pai é um senhor totalmente dependente da dedicada filha que faz tudo para seu bem estar. Comida, banho, dormir, acordar, se trocar e até jogar cartas em grande demonstração de fraternidade e abnegação.
Tudo muda. Mas o pior cego é aquele que não quer ver. Há mudanças que são tão bruscas que até cairmos em si, já vimos a vida passar, perdemos o rumo, o norte está ao leste. A morte nunca é bem vinda e a solidão nunca é uma opção. Sentir a dor é opcional, mas não é possível passar por ela ileso. Quem sabe o que é ter e perder alguém?
Grande atuação da atriz Patrícia Selonk que atua com naturalidade e franqueza com a câmera e a situação. Um roteiro despretencioso e com grande apelo sentimental, faz com que o cinema universitário brasileiro volte a ter o reconhecimento e a força que deve ter. Para finalizar,Los Hermanos com ‘Quem Sabe’, assim como termina esse curta, vencedor do 1º Prêmio da Cinéfondation de forma Unânime do Festival de Cannes de 2002. Um marco no cinema nacional.
Vitor Stefano
Sessões
Diretor: Eduardo Valente
Ano: 2001
País: Brasil
Elenco: Abílio Campos e Patrícia Selonk
Prêmios: Melhor Curta no Festival de Cannes, Melhor Curta de Ficção do Festival de Pysek, Melhor Atriz, Diretor e Curta no Cine Ceará, Melhor Curta, Diretor e Roteiro do Festival de Recife, Melhor Atriz e Diretor no Festival de Gramado, Melhor Curta em 16mm do Curta-SE e Melhor Diretor no Festival de Brasília.
Quatro dias tudo pode mudar. Mas não para quem não quer ver a mudança acontecer. Nada mudaria, mesmo que o sol nascesse alaranjado, a rotina já acondicionou a vida de Verônica. Seu pai é um senhor totalmente dependente da dedicada filha que faz tudo para seu bem estar. Comida, banho, dormir, acordar, se trocar e até jogar cartas em grande demonstração de fraternidade e abnegação.
Tudo muda. Mas o pior cego é aquele que não quer ver. Há mudanças que são tão bruscas que até cairmos em si, já vimos a vida passar, perdemos o rumo, o norte está ao leste. A morte nunca é bem vinda e a solidão nunca é uma opção. Sentir a dor é opcional, mas não é possível passar por ela ileso. Quem sabe o que é ter e perder alguém?
Grande atuação da atriz Patrícia Selonk que atua com naturalidade e franqueza com a câmera e a situação. Um roteiro despretencioso e com grande apelo sentimental, faz com que o cinema universitário brasileiro volte a ter o reconhecimento e a força que deve ter. Para finalizar,Los Hermanos com ‘Quem Sabe’, assim como termina esse curta, vencedor do 1º Prêmio da Cinéfondation de forma Unânime do Festival de Cannes de 2002. Um marco no cinema nacional.
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