RED - Aposentados e Perigosos
Nome Original: Red
Diretor: Robert Schwentke
Ano: 2010
País: EUA
Elenco: Bruce Willis, John Malkovich, Ellen Mirren, Morgan Freeman, Mary-Louise Parker e Karl Urban.
Sem Prêmios
Tiros, metralhadoras, CIA, agentes secretos, russos, matar o vice-presidente dos EUA. Tudo isso daria mais um filme péssimo sobre o serviço secreto estado unidense, assim como foi Salt. Mas, surpreendentemente, RED faz do gênero uma comédia envolvente e que causa risos fáceis com as loucuras insanas e bélicas dos agentes aposentados, velinhos e cheios de munição. RED não tem nada a ver com comunismo, é apenas a sigla Retired and Extremely Dangerous.
Não conheço a tônica dos quadrinhos de Warren Ellis e Cully Hamner em que o filme é inspirado, mas não espere uma fotografia à la ‘300’ ou uma trama inteligente como ‘Cavaleiro das Trevas’. Ele é feito para quem gosta de explosões, mortes à rodo e dar risada. É um típico filme de Tela Quente. Vemos grandes dinossauros do cinema em papéis cômicos. Bruce Willis é Frank Moses, recém aposentado da CIA, vivendo uma vida pacata e tediosa, onde sua maior distração é a espera pelo cheque da aposentadoria e falar com sua paixão platônica, Sarah - a atendente do INSS de lá - e, por saber demais, vira alvo da própria CIA, numa queima de arquivo vivo.
A partir daí as confusões só aumentam. Para essa missão Moses precisará do apoio de seus antigos colegas de Agencia Secreta. Aí entram em cena Freeman, Malkovich e Mirren, que também passam a ser perseguidos. Entre bombas, metralhadoras, capsulas e tiradas de efeito, o quinteto faz miséria com os agentes secretos, que se fossem assim, não teriam emprego nem na PF Brasileira.
A graça de tudo está no entrosamento dos atores, pela atmosfera de comédia irresponsável e trama simples. Willis é Willis, sempre naquele papel de fortão e conquistador, mas que lhe cai bem. Freeman está hilário mas pouco utilizado. Mirren, elegante como sempre, faz um papel que não espramos, mas vindo dela, só pode ser bem feito. Sem dúvidas o maior destaque é de John Malkovich, na pele do lesado e anti-tecnologia Marvin Boggs, que faz com que todas as cenas tenham um ar cômico, dando liga à história. Se for para rir, pode assistir sem medo.
Vitor Stefano
Sessões
Diretor: Robert Schwentke
Ano: 2010
País: EUA
Elenco: Bruce Willis, John Malkovich, Ellen Mirren, Morgan Freeman, Mary-Louise Parker e Karl Urban.
Sem Prêmios
Tiros, metralhadoras, CIA, agentes secretos, russos, matar o vice-presidente dos EUA. Tudo isso daria mais um filme péssimo sobre o serviço secreto estado unidense, assim como foi Salt. Mas, surpreendentemente, RED faz do gênero uma comédia envolvente e que causa risos fáceis com as loucuras insanas e bélicas dos agentes aposentados, velinhos e cheios de munição. RED não tem nada a ver com comunismo, é apenas a sigla Retired and Extremely Dangerous.
Não conheço a tônica dos quadrinhos de Warren Ellis e Cully Hamner em que o filme é inspirado, mas não espere uma fotografia à la ‘300’ ou uma trama inteligente como ‘Cavaleiro das Trevas’. Ele é feito para quem gosta de explosões, mortes à rodo e dar risada. É um típico filme de Tela Quente. Vemos grandes dinossauros do cinema em papéis cômicos. Bruce Willis é Frank Moses, recém aposentado da CIA, vivendo uma vida pacata e tediosa, onde sua maior distração é a espera pelo cheque da aposentadoria e falar com sua paixão platônica, Sarah - a atendente do INSS de lá - e, por saber demais, vira alvo da própria CIA, numa queima de arquivo vivo.
A partir daí as confusões só aumentam. Para essa missão Moses precisará do apoio de seus antigos colegas de Agencia Secreta. Aí entram em cena Freeman, Malkovich e Mirren, que também passam a ser perseguidos. Entre bombas, metralhadoras, capsulas e tiradas de efeito, o quinteto faz miséria com os agentes secretos, que se fossem assim, não teriam emprego nem na PF Brasileira.
A graça de tudo está no entrosamento dos atores, pela atmosfera de comédia irresponsável e trama simples. Willis é Willis, sempre naquele papel de fortão e conquistador, mas que lhe cai bem. Freeman está hilário mas pouco utilizado. Mirren, elegante como sempre, faz um papel que não espramos, mas vindo dela, só pode ser bem feito. Sem dúvidas o maior destaque é de John Malkovich, na pele do lesado e anti-tecnologia Marvin Boggs, que faz com que todas as cenas tenham um ar cômico, dando liga à história. Se for para rir, pode assistir sem medo.
Vitor Stefano
Sessões
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