Em Busca da Terra do Nunca
Nome Original: Finding Neverland
Diretor: Marc Foster
Ano: 2004
País: EUA e Inglaterra
Elenco: Johnny Depp, Kate Winslet, Dustin Hoffman, Julie Christie, Radha Mitchell e Freddie Highmore.
Prêmios: Oscar de Melhor Trilha Sonora.
Um conto de fadas é feito mistérios, magias, musica, criatividade e de um bom contador de histórias. Viver num mundo do faz de conta é um modo de aliviar as dores do mundo que teimam em pressionar nossos ombros, jogando-nos contra o chão. A vida já nos é muito dolorida para vivermos apenas no mundo real. Só é possível aliviar tudo isso, com uma boa dose de felicidade. Que nos embriaguemos com tal pó mágico e que a Terra do Nunca seja o verdadeiro Paraíso.
A biografia do autor teatral Sir James Matthew Barrie pode ser considerada uma fábula. Uma linda história sobre deixar o pensamento aberto e ativado para vermos o que é invisível e entender o que é inexistente. Um exímio contador de histórias em crise, encontra na família Davies sua inspiração. Com a viuva Sylvia e seus filhos se liberta da vida monótona, sem alegria e anti-inspiradora. Encontra a inspiração que parecia morta e que trazia desconfiança sobre seu trabalho. Vivendo essa nova realidade, James entra num novo mundo, deixando os aspectos terrenos no passado e criando novas perspectivas e criando uma realidade paralela. Porém, enquanto o ceticismo do pequeno Peter ainda persistiu, não houve magia e libertação. Os Meninos Perdidos da Terra do Nunca só existe quando todos estão no mesmo barco. Só assim misturariam índios, jacarés, fadas, piratas e tudo que cabe na mente pura dos pequenos. Só assim Peter Pan nasce.
A história vai além do modo de criação da famosa peça do Sir Barrie. Vai muito além de um filme infantil contando a história de Peter Pan. Conta a história da transformação, da mudança, do real ao imaginário. E o grande trunfo é exatamente os problemas e dificuldades que nos trazem para o chão e nos fazem refletir sobre os problemas do mundo e os problemas que criamos para as nossas vidas. Tudo é lindo quando acreditamos que é. Todos podemos ter a vida perfeita, é só querermos e acreditarmos. Mesmo quando a mais adversa das notícias ocorre, devemos acreditar... em tudo que quisermos.
O suiço Marc Foster mostra-se um diretor muito eclético. Migra de filmes de gêneros totalmente diferentes, com propostas dúbias, mas sempre realiza com muita força. Após o polêmico e estraçalhador “A Última Ceia” dirige essa linda história do criador de Peter Pan. Também é de Foster “Mais Estranho que a Ficção”, “O Caçador de Pipas” e “Quantum of Solace”. Como disse, tem um leque de diversos trunfos em suas mãos, que não ficam no senso comum. Sua maior virtude está na ousadia e da força que dá aos personagens, por vezes, sobrepondo seu próprio trabalho. Aqui ele trabalha com um elenco consagrado, liderados por Johnny Depp que apesar da veia mística e excêntrica, está ótimamente normal nesse filme. Com ar humano e porte inglês, vive com maestria, em um de seus melhores trabalhos, o criador da famosa peça, sobrepondo a grande Kate Winslet. Outros nomes de peso do elenco são: Dustin Hoffman, Julie Christie, Radha Mitchell e o próspero Freddie Highmore, que vive Peter. Destaque à linda trilha que invade e marca na nossa mente. Apesar da temática infantil, é um filme que todos devem ver e repensar o sentido da atitudo de acreditar.
Vitor Stefano
Sessões
Diretor: Marc Foster
Ano: 2004
País: EUA e Inglaterra
Elenco: Johnny Depp, Kate Winslet, Dustin Hoffman, Julie Christie, Radha Mitchell e Freddie Highmore.
Prêmios: Oscar de Melhor Trilha Sonora.
A biografia do autor teatral Sir James Matthew Barrie pode ser considerada uma fábula. Uma linda história sobre deixar o pensamento aberto e ativado para vermos o que é invisível e entender o que é inexistente. Um exímio contador de histórias em crise, encontra na família Davies sua inspiração. Com a viuva Sylvia e seus filhos se liberta da vida monótona, sem alegria e anti-inspiradora. Encontra a inspiração que parecia morta e que trazia desconfiança sobre seu trabalho. Vivendo essa nova realidade, James entra num novo mundo, deixando os aspectos terrenos no passado e criando novas perspectivas e criando uma realidade paralela. Porém, enquanto o ceticismo do pequeno Peter ainda persistiu, não houve magia e libertação. Os Meninos Perdidos da Terra do Nunca só existe quando todos estão no mesmo barco. Só assim misturariam índios, jacarés, fadas, piratas e tudo que cabe na mente pura dos pequenos. Só assim Peter Pan nasce.
A história vai além do modo de criação da famosa peça do Sir Barrie. Vai muito além de um filme infantil contando a história de Peter Pan. Conta a história da transformação, da mudança, do real ao imaginário. E o grande trunfo é exatamente os problemas e dificuldades que nos trazem para o chão e nos fazem refletir sobre os problemas do mundo e os problemas que criamos para as nossas vidas. Tudo é lindo quando acreditamos que é. Todos podemos ter a vida perfeita, é só querermos e acreditarmos. Mesmo quando a mais adversa das notícias ocorre, devemos acreditar... em tudo que quisermos.
O suiço Marc Foster mostra-se um diretor muito eclético. Migra de filmes de gêneros totalmente diferentes, com propostas dúbias, mas sempre realiza com muita força. Após o polêmico e estraçalhador “A Última Ceia” dirige essa linda história do criador de Peter Pan. Também é de Foster “Mais Estranho que a Ficção”, “O Caçador de Pipas” e “Quantum of Solace”. Como disse, tem um leque de diversos trunfos em suas mãos, que não ficam no senso comum. Sua maior virtude está na ousadia e da força que dá aos personagens, por vezes, sobrepondo seu próprio trabalho. Aqui ele trabalha com um elenco consagrado, liderados por Johnny Depp que apesar da veia mística e excêntrica, está ótimamente normal nesse filme. Com ar humano e porte inglês, vive com maestria, em um de seus melhores trabalhos, o criador da famosa peça, sobrepondo a grande Kate Winslet. Outros nomes de peso do elenco são: Dustin Hoffman, Julie Christie, Radha Mitchell e o próspero Freddie Highmore, que vive Peter. Destaque à linda trilha que invade e marca na nossa mente. Apesar da temática infantil, é um filme que todos devem ver e repensar o sentido da atitudo de acreditar.
Vitor Stefano
Sessões
Folme triste e bonitinho. Daquela ternura que arranca sorrisos chorosos. Imperdível!
ResponderExcluirLeandro Antonio
Sessões
Folme foi de lascar. Entenda FILME! HAHAHAH!
ResponderExcluirEsse filme é lindooo d+!
ResponderExcluirEu vi esse filme faz um tempão, mas ainda lembro, é lindo demais!!!!!! *-*
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