Bananas
Nome original: Bananas
Diretor: Woody Allen
Ano: 1971
País: EUA
Elenco: Woody Allen, Louise Lasser, Carlos Montalbán.
Sem Prêmios.
Fielding Mellish tem um trabalho atípico. Ele é testador de novos produtos de uma grande empresa. Com estilo único, em momentos até abobalhado, Fielding é o típico americano: apolítico e sem sal. Após conhecer Nancy, uma jovem pseudo-ativista, ele tenta parecer interessante, inteligente e politizado e por um milagre do cinema woodyano, ele consegue enganá-la, porém tudo em nome do relacionamento. Porém, obviamente, não por muito tempo. Para provar o seu amor por Nancy, Fielding se embrenha a visitar e participar da luta contra os ditadores do país de San Marcos, na America Latina. Aí, a palhaçada começa. Palhaçada em todos os sentidos.
Woody vive Fielding, e sua característica física já demonstra que fazia humor, porém em alguns momentos, apelativo. “Bananas” é uma comédia fácil, porém sem muita graça. As trapalhadas vividas por Fielding no inexistente país de San Marcos são as mesmas já vistas milhares de vezes nos Trapalhões e a personificação do personagem principal em alguns momentos aproxima-se do mexicano Chaves. Pouco inteligente, é um passatempo com algumas críticas à visão ditatorial norte-americana sobre os países de terceiro mundo, onde os ditadores são malígnos e usurpadores da liberdade do povo pobre e oprimido, como se nos EUA não fossem.
Apesar de ser bobo em muitos momentos, a graça também está na crítica à cobertura midiática sobre assuntos mundiais, já visualisando uma perda de liberdade de expressão e demonstrando total controle das pessoas, num tipo de Big Brother da década de 70. Uma curiosidade é a presença de Danny de Vito e Silvester Stallone em uma pequena ponta no filme. “Bananas” deve ser visto sem a esperança de ver o Woody genial que podemos esperar. Aliás, Woody é capaz de obras primas e filmes insossos. Esse está na segunda lista, mas mesmo assim, pode ser visto sem peso na consciência.
Vitor Stefano
Sessões
Diretor: Woody Allen
Ano: 1971
País: EUA
Elenco: Woody Allen, Louise Lasser, Carlos Montalbán.
Sem Prêmios.
Fielding Mellish tem um trabalho atípico. Ele é testador de novos produtos de uma grande empresa. Com estilo único, em momentos até abobalhado, Fielding é o típico americano: apolítico e sem sal. Após conhecer Nancy, uma jovem pseudo-ativista, ele tenta parecer interessante, inteligente e politizado e por um milagre do cinema woodyano, ele consegue enganá-la, porém tudo em nome do relacionamento. Porém, obviamente, não por muito tempo. Para provar o seu amor por Nancy, Fielding se embrenha a visitar e participar da luta contra os ditadores do país de San Marcos, na America Latina. Aí, a palhaçada começa. Palhaçada em todos os sentidos.
Woody vive Fielding, e sua característica física já demonstra que fazia humor, porém em alguns momentos, apelativo. “Bananas” é uma comédia fácil, porém sem muita graça. As trapalhadas vividas por Fielding no inexistente país de San Marcos são as mesmas já vistas milhares de vezes nos Trapalhões e a personificação do personagem principal em alguns momentos aproxima-se do mexicano Chaves. Pouco inteligente, é um passatempo com algumas críticas à visão ditatorial norte-americana sobre os países de terceiro mundo, onde os ditadores são malígnos e usurpadores da liberdade do povo pobre e oprimido, como se nos EUA não fossem.
Apesar de ser bobo em muitos momentos, a graça também está na crítica à cobertura midiática sobre assuntos mundiais, já visualisando uma perda de liberdade de expressão e demonstrando total controle das pessoas, num tipo de Big Brother da década de 70. Uma curiosidade é a presença de Danny de Vito e Silvester Stallone em uma pequena ponta no filme. “Bananas” deve ser visto sem a esperança de ver o Woody genial que podemos esperar. Aliás, Woody é capaz de obras primas e filmes insossos. Esse está na segunda lista, mas mesmo assim, pode ser visto sem peso na consciência.
Vitor Stefano
Sessões
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