Harvey
Nome Original: Harvey
Diretor: Peter McDonald
Ano: 2002
País: Austrália
Elenco: Nicholas Hope e Lisa Angove
Prêmios: Melhor Diretor de Curta no Asia-Pacific Film Festival e Melhor curta pelo Juri Estudantil do Palm Springs International ShortFest.
Contos de fadas costumam ser belos, lindos, com personagens sensacionais em busca de uma vida perfeita. A vida real não nos permite isso. Sofremos, perdemos e morremos. Mas fazemos de tudo para viver mais, ganhar mais e sorrir mais. Viver dividindo os problemas e as conquistas fica mais fácil a partir do momento que o suporte emocional de só saber que podemos confiar em alguem sem mesmo olhar para o lado, nos fortalece. A confiança em quem está junto a nós, aumenta nossa expectativa. Mas e quando não se tem nem a si próprio? O egoísmo em encontrar alguem que nos carregue pode causar danos irreversíveis, pode causar o fim.
Esse sensacional curta-metragem de ficção mostra bem como o egocentrismo dos seres humanos pode destruir quem nos rodeia. Um amor não correspondido, quando se é chantageado, morre, torna-se doença. De que adianta ter alguém, mas não ser ninguém? A idéia do diretor Peter McDonald onde vemos um ser com metade de um corpo aficcionado pela sua vizinha, com a idéia de que ela a sua outra metade. Estranho, assustador, angustiante e por vezes sonhador, “Harvey” mostra como o ser humano pode ser um monstro na busca pelo mais belo dos sentimentos. Viver é uma arte. Viver a dois, é uma obra de arte, assim como é “Harvey”.
Vitor Stefano
Sessões
Diretor: Peter McDonald
Ano: 2002
País: Austrália
Elenco: Nicholas Hope e Lisa Angove
Prêmios: Melhor Diretor de Curta no Asia-Pacific Film Festival e Melhor curta pelo Juri Estudantil do Palm Springs International ShortFest.
Contos de fadas costumam ser belos, lindos, com personagens sensacionais em busca de uma vida perfeita. A vida real não nos permite isso. Sofremos, perdemos e morremos. Mas fazemos de tudo para viver mais, ganhar mais e sorrir mais. Viver dividindo os problemas e as conquistas fica mais fácil a partir do momento que o suporte emocional de só saber que podemos confiar em alguem sem mesmo olhar para o lado, nos fortalece. A confiança em quem está junto a nós, aumenta nossa expectativa. Mas e quando não se tem nem a si próprio? O egoísmo em encontrar alguem que nos carregue pode causar danos irreversíveis, pode causar o fim.
Esse sensacional curta-metragem de ficção mostra bem como o egocentrismo dos seres humanos pode destruir quem nos rodeia. Um amor não correspondido, quando se é chantageado, morre, torna-se doença. De que adianta ter alguém, mas não ser ninguém? A idéia do diretor Peter McDonald onde vemos um ser com metade de um corpo aficcionado pela sua vizinha, com a idéia de que ela a sua outra metade. Estranho, assustador, angustiante e por vezes sonhador, “Harvey” mostra como o ser humano pode ser um monstro na busca pelo mais belo dos sentimentos. Viver é uma arte. Viver a dois, é uma obra de arte, assim como é “Harvey”.
Vitor Stefano
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