Os Inocentes

 


Eskil, te passo um contato de psiquiatra bom. Vai lá… não custa nada. Por favor. Por favorzinho! 🥺 

Quatro crianças vivem o verão pacato e brincando no parquinho. Mas aos poucos vão notando a suas capacidades mágicas. Telecineticas. É pra além da graça começam a usar esses poderes pra fazer o que criança faz de melhor: maldade. E o filme começa a ganhar os tons de terror a partir desses mini anjinhos. Bem inocentes…

Precisamos falar sobre as crianças norueguesas. Eskil consegue com um elenco juvenil nos trazer tons horrendos sobre as possibilidades. Consegue nos provocar com a criança autista com telepatia com a menina com vitiligo. O menino mais problematico faz coisas sem controle. Perde a noção do poder, da raiva que está dentro dele. Mas é Ida que é o centro das atenções com sua necessidade de ser mais responsável por conta da condição da irmã, por aceitar a maldade do amigo e por ter nessa outra amiga um alento as questões da irmã, e de toda família.

É um filme duro. Um filme que faz pensar sobre a paternidade e de como o realismo mágico está posto pra provocar a reflexão sobre a santidade infantil. Serve pra notarmos que nada é impossível. Serve pra nos mostrar uma sociedade dita perfeita que pode ter em seu antro o horrror.

Grande filme! Grande! Provoca mesmo, Eskil… quero mais!

#theinnocents #eskilvogt

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